quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Transtono para voar, privatizar?

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Como solução para o caos aéreo brasileiro, o governo vê como solução a privatização dos aeroportos, pois assim poderia transferir a responsabilidade de cuidado e manutenção a particulares, continuar a receber impostos e ainda sim fiscalizar sobre o cumprimento dos acordos e exigências estabelecidas em contratos.

Independente de ser a favor da interferência do Estado em setores da economia e transportes ou ser a favor da total privatização, é claro a necessidade de uma melhoria nos aeroportos, pois se em meses normais, que não são temporadas de férias, ocorrem atrasos, cancelamentos de vôos e outros problemas que causam estresse e dor de cabeça nos turistas; nas vésperas de copa do mundo o problema tenderá a ser maior, podendo provocar uma pane geral.

Talvez a privatização seja a alternativa mais viável, pelo menos em curto prazo e com relação a esse setor, pois a única preocupação do governo e dos cidadãos será cobrar resultados, não será necessário esperar meses em burocráticos processos para que seja aprovada uma reforma, um projeto de expansão ou melhoria em um dos aeroportos.

A privatização deve ser algo que possa sanar ou atenuar os problemas e jamais deve deixar as passagens mais onerosas para os passageiros, pois, dessa forma, o fluxo de turistas e passageiros diminuiria e conseqüentemente hotéis, setores da economia e empresas que dependem direta  ou indiretamente do turismo seriam prejudicados, não resolvendo um problema, mas sim o transferindo de setor e transformando seus efeitos.

Logo pode vir a conversa:

“Essa porcaria de país que tudo fica privatizado e quem lucra é o governo dando recursos que o povo paga para estrangeiros nos explorarem”

Mas quem pensa assim (no caso dos aeroportos), nunca deve ter passado um transtorno para viajar, pois quem já passou com certeza apóia essa decisão que não havendo custos além dos que já permanecem, não importa se o governo vai cuidar ou apenas fiscalizar, o serviço funcionando é o que realmente importa.

Vale lembrar que nem toda privatização é ruim, mas há muito aproveitamento e jogo de interesses com quem detém o poder, por essa causa que temos uma sensação ruim ao saber que estão privatizando algo.

Vamos ficar de olho e também atentos a aumentos, não havendo aumentos quem ganha realmente é quem já pagou o amargo preço desses transtornos, que pode não ser você hoje, mas pode ser amanhã.

 

 

O Influenciador.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Aborto

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Vendo as estimativas realizadas através de pesquisas na matéria “Indesejados”, tenho minha opinião a concluir sobre esse tema polêmico que jamais todos concordarão em um senso comum.

As moças que se utilizam de tais práticas são em suma “mais responsáveis” e estáveis em relação a parceiros (pois tem mais de 20 anos, mais de oito anos de escolaridade e também fidelidade com seus relacionamentos).

Essas moças têm sim, capacidade de cuidar de seus filhos e devem tomar ciência de que o poder de procriar seja também o poder de cuidar como se deve, afinal não são vegetais, são vidas...

E essa conversa de “indesejáveis”, pensasse nisso antes de fazer!

Há os casos de jovens que engravidam e sem condições financeiras ou de maturidade, acabam optando pelo risco do aborto. Mas se me perguntar, elas estão certas?

Não. Atualmente a internet e meios de comunicação estão muito expandidos, logo, mesmo as garotas mais jovens sabem de todos os riscos que as cerca, se engravidarem, então que sejam maduras o suficiente para cuidar dessas novas vidas assim como foram maduras para fazê-los!

Eu não acredito piamente na falta de informação, não nos dias atuais...

O que me leva a concluir que ao invés de ficarem dizendo que é certo ou errado sobre o aborto, as mulheres deveriam tomar consciência de seus atos, pois não são pessoas leigas que não sabem que podem engravidar em um ato sexual.

Salvo os casos de estupro e violência sexual.

Quanto à legalização, talvez seja a solução para algumas questões, pois sendo ilegal ou não, quem deseja fazer, irá fazer em uma clínica descente e legalizada ou numa clandestina que coloque sua vida em risco.

Todas as questões humanas e difíceis de serem resolvidas, resolvidas serão com consciência e maturidade para analisar caso por caso pensando em suas conseqüências antes de todos os atos.

 

 

O Influenciador.